segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Dia Nacional da Mamografia


Hoje é o Dia Nacional de Aumentar a Expectativa de Vida das Mulheres.!!!!
5 de Fevereiro Dia Nacional da Mamografia...Quem Ama Cuida!!!!


LEI Nº 11.664, DE 29 DE ABRIL DE 2008.

Dispõe sobre a efetivação de ações de saúde que assegurem a prevenção, a detecção, o tratamento e o seguimento dos cânceres do colo uterino e de mama, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Revista SORRIA - Projeto



A Sorria é uma revista social, correalizada pela Editora MOL e pela rede de farmácias Droga Raia. Lançada em março de 2008, ela tem seu preço de capa – 2,95 reais – 100% doado, descontados os impostos, ao GRAACC (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer) e ao Instituto Ayrton Senna.

Com uma das maiores tiragens de revista do mercado editorial, de 160 mil exemplares bimestrais, aSorria se tornou também uma das dez publicações mais vendidas de forma avulsa do Brasil (segundo oInstituto Verificador de Circulação, o IVC, pela qual é auditada). Em 21 edições, vendemos mais de 2,8 milhões de exemplares. O volume gerou mais de 6,6 milhões de reais doados. Confira aqui nossa prestação de contas completa.

Essa realização é possível graças a uma ideia de negócios inédita no mercado: o modelo multiplicador de revista social. Nele, o custo de produção da publicação é dividido em cotas, adotadas por empresas patrocinadoras – que, em troca do investimento anual no projeto, recebem espaço para anunciar emSorria, entre outros benefícios. E, em vez de ir para as bancas ou depender de assinaturas, em que os custos de distribuição consomem mais da metade do valor de capa de uma publicação comum, a revista é vendida exclusivamente por um parceiro varejista: a Droga Raia. Para a rede, não se trata de mais um produto no balcão, mas de um projeto social, e por isso ela abre mão da margem sobre a venda. E utiliza sua inteligência logística e seu poder de influenciar os consumidores para levar Sorria a mais de 350 lojas, em seis estados (SP, RJ, MG, PR, RS e SC), e fazer a comunidade abraçar essa causa também.

Assim, 100% do valor de capa pode ser doado. E, como o custo de produção da revista é menor do que o preço pelo qual é vendida, o dinheiro investido pelos patrocinadores é multiplicado. Desde a primeira edição, Sorria sempre doa mais do que arrecada, fazendo com que seja mais vantajoso para as empresas (e para o terceiro setor) contribuir por meio da revista do que diretamente para a instituição. Em 21 edições, cada 1 real investido pelos cotistas de Sorria se tornou, em média, 1,50 real doado.

É um jogo de ganha-ganha. Bom para as empresas, que fazem um investimento social com retorno garantido em mídia (ou vice-versa). Bom para o varejo, que, como prova a Droga Raia, pode integrar todos os seus públicos em uma ação com imenso impacto, fazendo da melhor forma o que já faz todos os dias (vender!). Bom também para o terceiro setor, que ganha uma nova fonte de renda e de divulgação sem investir. Muito bom para as pessoas, que, com algumas moedas, podem contribuir para causas de todos e ainda receber conteúdo útil e de qualidade em troca.

É bom para o mercado editorial, que tem aí uma nova forma de produzir grandes publicações, de forma alternativa, colaborando para a democratização do acesso à informação e provocando uma transformação social. Bom para a publicidade, que fala com um grande e bem mapeado público, por custos muito inferiores aos da mídia tradicional, ao mesmo tempo em que multiplica o investimento em mídia e o faz virar ação de responsabilidade – mesmo os anúncios avulsos, de não cotistas, têm 30% do valor revertido para um fundo social. E é bom para todos os brasileiros: mesmo quem nunca ouviu falar de Sorria tem acesso aos projetos que a revista ajuda a manter.

Esse modelo – bem como a qualidade do conteúdo, razão para fidelizar tantos leitores, que fazem a primeira compra por solidariedade, e todas as outras porque gostam do produto – tem sido reconhecido e premiado. A Sorria ganhou troféus como o de Lançamento do Ano em Mídia Impressa e Digital da Associação Nacional de Editores de Publicação (Anatec) e o ouro nacional na categoria mídia do tradicional prêmio da Associação Brasileira de Jornalismo Empresarial (Aberje), além de levar o I Prêmio Fecomércio de Sustentabilidade.

Participe desse projeto! Juntos, podemos fazer muito mais!

http://revistasorria.com.br/site/

Descoberta de câncer de próstata em múmia ajuda a entender melhor as causas da doença


A doença foi identificada em uma múmia de 2.200 anos; achado reforça ideia de que a doença tem forte viés genético

Uma pesquisadora da Universidade Americana do Cairo (AUC, sigla em inglês) acaba de anunciar a descoberta de uma múmia de 2.200 anos com câncer de próstata. O achado reforça a tese de que a doença pode ser causada principalmente por motivos genéticos, e não ambientais.

O estudo, publicado no periódico Internacional Journal of Paleopathology, usou tomografia computadorizada para analisar por dois anos três múmias da coleção do Museu Nacional de Arqueologia em Lisboa. As imagens revelaram que havia lesões na pélvis, espinha e membros próximos, traços indicativos de câncer de próstata metastático, em uma das múmias – um homem que morreu por volta dos 40 anos de idade.

A interação entre genética e ambiente é uma das questões principais para a compreensão do câncer. Até recentemente, acreditava-se que a ocorrência generalizada de agentes cancerígenos nos alimentos e no ambiente eram as principais causas de câncer na era industrial moderna. “Estamos começando a acreditar, no entanto, que as causas do câncer podem ser menos ambientais, e mais genéticas”, diz Salima Ikram, professora da AUC.

De acordo com a pesquisadora, esse é o segundo caso mais antigo conhecido de câncer de próstata. “As condições de vida nos tempos antigos eram muito diferentes. Não havia poluentes ou alimentos modificados, por exemplo, o que nos leva a crer que a doença não é necessariamente ligada apenas a fatores industriais”, diz.

Um comunicado da AUC afirma que o caso mais antigo de câncer de próstata conhecido diz respeito ao esqueleto de um rei da Rússia, de 2.700 anos de idade
.